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14/06/2005 14:32:14

Como eu pude?

Como eu pude?
Responda sem pensar demais: você já fez algo de que se arrependeu profundamente depois? Foi impulsiva, se deixou levar pelo momento e agiu contra os seus princípios estéticos, morais e éticos? Deslize cometido, a justificativa é a mesma em todos os casos: "errar é humano", dizem dez entre dez mulheres para se desculpar. Cá entre nós, todas guardamos - de preferência, bem escondida – alguma situação em que erramos feio, perdemos a linha e fomos parar nos braços daquele sujeito que jamais, em momento algum, pensamos em sequer trocar um olhar. Seja por carência ou mesmo por uma estranha força que nos fez ceder, a pergunta que cada uma se faz, no fim, é sempre a mesma: como eu pude?
Assume, vai, você já se rendeu a esse questionamento ao menos uma vez! Pode até não ter assumido publicamente, mas o fez em pensamento. Se arrepender por um impulso é perfeitamente aceitável. Ainda mais porque nós, mulheres, sempre mudamos de humor e opinião constantemente. O problema é quando essa alteração é momentânea e aparece em uma medida que na hora parecia certa, mas que, depois, te deixou uma semana sem sequer olhar sua imagem no espelho. E o pior de tudo é que sempre bate o arrependimento quando estamos com a boca na botija. Calma, não vá pensar besteira. Às vezes temos dificuldades em dizer não, ainda mais para um homem cheiroso e bom de papo. O problema é quando estamos namorando e mesmo assim não resistimos. Quando já consumamos a traição, é que caímos na real.E parece que pelo fato de estarmos “proibidas” de tal relacionamento extra que o cara fica nos perseguindo por um bom tempo.Muitas vezes, a carne pode ser fraca. E na empolgação daquela festa ou balada legal quase sempre acabamos fazendo o que não devemos, mas que, na hora, parece a atitude mais certa do mundo. O único problema na hora é parar pra pensar e conseguir entender que se arrependerá amargamente no dia seguinte. Tudo bem, uma coisa é errar. A outra é persistir no erro e só cair em si tempos depois. Podemos confessar que somos experts em cometer esses deslizes e, depois, desejar não olhar para a cara do (s) dito-cujo (s) de jeito nenhum. Porém, às vezes, uma confusãozinha aqui, outra ali, ajuda a dar um tempero na vida.
Nunca diga desta água não beberei. Todas nós estamos arriscadas a sair com o cara errado, trocar juras de amor e, posteriormente, não entendermos como fomos capazes de tamanha idiotice. É bem verdade que passado obscuro todo mundo tem. O problema é quando o período se estende e vira fase, registrada com fotos, cartões e testemunhas oculares. Não acredita? Então é porque você nunca chegou perto de viver uma situação ruim ao ponto. Pode acontecer de você começar a namorar com um cara m-u-i-t-o feio. Sem exageros, todo mundo falando isso pra você: suas amigas, seu pai, sua mãe. E você acaba se defendendo com a famosa frase do tipo ‘quem vê cara não vê coração’, ‘beleza não põe mesa’”, e quando tudo acaba não entende onde estava com a cabeça.O que parece fazer todo o sentido hoje, pode ser a ruína de amanhã. Lendo assim, parece profecia, porém, se pararmos para pensar – aliás, é isso que deveria ter sido feito antes de tomar qualquer decisão comprometedora –, a sentença carrega consigo certo fundamento. Afinal, as pessoas mudam, durante e depois de um relacionamento. E também rola aquela coisa de namorarmos um tempão aquele cara que não tem nada a ver só pra tentar esquecer o ex-namorado. Talvez o “como eu pude?” seja mesmo parte do aprendizado. Seguindo a linha dos ditados usados como desculpa, a melhor forma de aprender é errando. Só cuidado com a freqüência dos deslizes.




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