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17/04/2007 16:15:12

EVANESCENCE pela Primeira vez no Brasil

"EV WORLD TOUR": Turnê mundial de uma das bandas mais populares da juventude na atualidade passa pelo Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre.

A cantora e pianista Amy Lee e seus quatro companheiros no Evanescence - o baterista Rocky Gray, os guitarristas John LeCompt e Terry Balsamo e o baixista Tim McCord costumam arrastar multidões por onde passam. Uma das bandas mais populares da juventude na atualidade, vê-los nos palcos nacionais era um sonho para milhares de fãs brasileiros. Em abril este sonho finalmente se torna realidade.

A CIE Brasil (Companhia Interamericana de Entretenimento) conseguiu incluir o país no roteiro de sua nova turnê e quatro cidades brasileiras vão assistir pela primeira vez ao show da "EV World Tour": Porto Alegre, no Estádio do Gigantinho, dia 17 de abril; dia 19 em Curitiba, na Pedreira Paulo Leminski; no dia 21 em São Paulo, no Parque Antartica; e fechando a passagem da banda pelo país, dia 22 no Rio de Janeiro, no RioCentro-Pavilhão 1.

O Evanescence já ganhou dois grammys e vendeu mais de 14 milhões de cópias de seus quatro discos. A popularidade da banda junto ao público, que adora seus clipes, sempre nos primeiros lugares da MTV, ganhou contextos de discussão junto à crítica especializada, que luta para classificar o som da banda: seria puramente metal, ou new metal, ou gothic metal? Para eles, chegou-se até a criar um novo rótulo, o ’nu metal’. Para alguns, problemas comuns quando se trata de uma banda que adota um estilo recente, ainda mal compreendido. Para os muitos fãs, nada disso faz diferença, exceto ver seus ídolos no palco.

História do Evanescence começa com os adolescentes Amy Lee e Ben Moody em Little Rock.

A história do Evanescence começa no ano de 1994, na cidade de Little Rock, Arkansas. Ben Moody, então com apenas 14 anos de idade, participava de um acampamento para jovens promovido pela igreja local e enquanto acompanhava uma partida de basquete, percebeu do outro lado do ginásio uma garota cantando e tocando piano: a jovem, também com apenas 13 anos, chamava-se Amy Lynn Lee. Seus pais, preocupados com o seu isolamento social, haviam encaminhado a garota para aquele acampamento, afim de que pudesse fazer amizades e integrar-se entre os jovens cristãos da cidade. Mas Amy passava horas ao piano e pouco se interessava em conhecer os demais participantes.

Logo os dois fizeram amizade; Amy mostrou a Ben algumas músicas de sua autoria e concluíram que tinham a mesma tendência musical. Assim, Ben convenceu Amy a formarem uma banda, que até aquele momento era formada apenas por Ben, que fazia guitarras, baixo e arranjos eletrônicos, e Amy, responsável pelo piano e vocais; passaram por vários nomes como Childish Intentions e Strycken até resolverem chamar a banda de Evanescence, que significa dissipar ou desaparecer.

Influenciados pelo som de artistas como Danny Elfman, Type O Negative, Portishead e Sarah McLachlan, uma das primeiras composições gravadas pela dupla chamava-se Understanding, que é definida por Ben como "um gótico ridículo de 7 minutos". Mesmo assim, uma emissora de rádio de Little Rock, a KABF, passou a tocá-la num programa local. Através desta divulgação, o Evanescence foi ganhando reputação e logo tornaram-se conhecidos em Little Rock.

Entre 97 e 98, o Evanescence lança demos que levavam apenas quatro faixas, incluindo October. O primeiro EP, lançado em dezembro de 1998 pela gravadora Bigwig Enterprises, leva o próprio nome da banda e conta com as participações de William Boyd, Matt Outlaw e Rocky Gray. Este trabalho, que trazia apenas sete faixas, foi lançado na primeira apresentação ao vivo, realizada em um bar chamado Vino’s. Todas as 100 cópias disponibilizadas para venda esgotaram-se na mesma noite da apresentação. Com a popularidade fortalecida, porém, conhecida apenas regionalmente, a banda produz e lança em agosto do ano seguinte, mais um EP.

Whisper - Sound Asleep, além de Give unto Me, traz mais cinco faixas. Mas a gravadora produziu apenas 50 cópias. A partir deste momento, o Evanescence já contava com músicos para suas apresentações ao vivo: David Hodges, John LeCompt e Rocky Gray. O próximo trabalho já começava a ser preparado.

A gravadora Bigwig Enterprises decide investir nos jovens e talentosos músicos de Little Rock. O repertório foi cuidadosamente montado com treze faixas, entre elas My Immortal e Imaginary. Origin foi produzido por Brad Caviness e lançado em novembro de 2000, numa edição com 2500 cópias. Além de Ben e Amy, David Hodges, como baterista, tornou-se integrante oficial. Também participaram das gravações William Boyd, Bruce Fitzhugh, Stephanie Pierce e um grupo composto por quatro vozes femininas que fez coral em Field of Innocence.

"Fallen", gravado em Los Angeles, coloca a banda definitivamente no estrelato mundial

Desse modo, o Evanescence aos poucos conquistava seu espaço. Mas ainda faltava um golpe de sorte que lhes desse a oportunidade de se projetar por toda a América. Isto aconteceu quando o produtor e executivo da gravadora Wind-Up Records, de Nova York, Peter Mathews, conheceu o trabalho da banda em um estúdio de Memphis, Tennessee. Era o detalhe que faltava. Peter apresentou os jovens músicos à gravadora e o contrato foi assinado. Wind-Up e Evanescence trabalharam durante dois anos montando o repertório do primeiro álbum.

Fallen, gravado em Los Angeles, trouxe onze faixas em seu repertório, a maioria composta pelo trio Amy Lee, Ben Moody e David Hodges. Nas gravações deste trabalho, David assumiu o piano e teclado. A maior parte da produção ficou por conta de Dave Fortmann, mas Ben e Jay Baumgardner também cooperaram em Bring me to life e My Immortal, respectivamente. Além dos músicos da banda, Francesco DiCosmo e Josh Freese participaram da gravação.

Fallen foi o disco que definitivamente lançou o Evanescence para o mundo e que rendeu milhares de dólares e reconhecimento. Neste momento, a formação já estava estabilizada e pronta para percorrer o mundo em turnês. Em apenas seis semanas o álbum vendeu mais de 1 milhão de cópias e conquistou o disco de platina. As músicas Bring me to life e My Immortal foram inclusas na trilha sonora do filme O Demolidor (Daredevil), fato que contribuiu muito para a popularidade da banda. Quatro faixas de Fallen ganharam videoclipes: Going Under, Bring me to life, My Immortal e Everybodys’s Fool.

Neste período o Evanescence tinha ainda sua imagem vinculada à música gospel, tanto que Fallen também era vendido em lojas especializadas deste segmento. Após algumas declarações em entrevistas concedidas pelos membros da banda ( algumas, inclusive, cheias de "palavrões"), ficou claro que não havia e nem nunca houve ligação alguma. Este fato provocou uma frustração entre alguns fãs. A gravadora Wind-Up divulgou uma nota aconselhando que as lojas evangélicas recolhessem os álbuns do Evanescence e que as rádios não executassem as músicas da banda em programas voltados para o público protestante.

No dia 24 de outubro de 2003, durante uma turnê européia, Ben Moody anuncia seu desligamento da banda. A notícia foi recebida com perplexidade e decepção pelos fãs. Os motivos que levaram Ben a tomar esta atitude não ficaram muito claros. Por um tempo, os integrantes evitaram tocar no assunto. Depois, Amy declarou que a "sintonia" entre eles já não era como antes e, para o bem da banda, um deles tinha que sair. Para seu lugar, John LeCompt foi convidado para acompanhá-los até o fim das apresentações. Logo depois Terry Balsamo assumiu o lugar de John, sendo efetivado no início de 2004. Ben deu continuidade em sua carreira musical produzindo e gravando com outros artistas.

No ano de 2004 a popularidade do Evanescence foi ampliada e a banda mostrou à mídia e aos fãs que a saída de Ben não atrapalhou a carreira. Até fevereiro, somente nos Estados Unidos, Fallen já tinha vendido mais de 4 milhões de cópias. Premiações como os diversos Grammy europeus, além de várias indicações e outros tantos prêmios conquistados na imprensa especializada, fizeram a rotina da banda naquele ano.

Em novembro de 2004, foi lançado pela mesma gravadora um CD/DVD gravado em Paris, intitulado Anywhere but Home. O DVD continha treze faixas e quatro videoclipes; além de quase uma hora de bastidores. O CD trazia as treze faixas do DVD e um bônus, a música Missing (gravada em estúdio).

Neste mesmo ano tiveram início os boatos sobre o próximo álbum. No início de 2005, a música Breathe no More é incluída na trilha sonora do filme Elektra. Este foi um ano difícil para o Evanescence. Inicialmente, o americano Trevin Skeens processa a gravadora, afirmando que comprou o DVD Anywhere but home e se sentiu ofendido com a musica Thoughtless. Skeens exigiu uma indenização de 57 mil dólares. Em seguida, os produtores do filme "As crônicas de Nárnia: o leão, a feiticeira e o guarda roupa" recusam uma música que a banda fez para a trilha sonora. "Eu escrevi uma música para o filme, que eu amo muito, mas ela foi rejeitada pela produção" comentou Amy Lee no Evboard, um fórum virtual americano. "Eles disseram que a música era ’muito dark’ e ’muito épica’, eu pensei sobre isso e decidi que não vou prejudicar minha arte por nada".

Em seguida, Amy processou seu empresário Dennis Rider por assedio sexual e o guitarrista Terry Balsamo teve um derrame cerebral. Apesar dele ter se recuperado rapidamente, isto adiou o lançamento do álbum seguinte. Apenas no início de 2006, a banda confirma o lançamento para o dia 3 de outubro e divulga seu nome: The Open Door. Pouco antes de seu lançamento, Will Boyd decide sair da banda, afirmando que precisa passar mais tempo com a familia. Ele é substituido por Tim McCord. Pouco depois, a banda lança o primeiro single deste CD: Call Me When You’re Sober.

Discografia

2006 - The Open Door
2004 - Anywhere But Home
2003 - Fallen
2000 - Origin





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