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05/05/2010 11:59:54

Corinthians e Flamengo decidem mais do que uma vaga na Libertadores

Paulistas precisam vencer por dois gols de diferença para não verem o sonho de ganhar a Libertadores no centenário acabar. Cariocas querem encerrar tabu de serem eliminados nas oitavas. E ainda tem Ronaldo e Adriano...
Vale mais do uma vaga nas quartas-de-final da Libertadores. O duelo da noite desta quarta-feira, para Corinthians e Flamengo, significa sobrevivência. Seja de um ciclo ou de uma carreira, como nos casos dos corintianos e de Ronaldo, seja de uma vaga na Copa do Mundo, caso de Adriano, centroavante flamenguista.
Quem perder viverá o inferno. Quem ganhar terá moral para se considerar favorito ao título. Como venceu o primeiro jogo por 1 a 0, no Maracanã, o Flamengo joga pelo empate. O Corinthians precisa vencer por dois gols de diferença, ou por 1 a 0 para levar a decisão aos pênaltis. Qualquer outra vitória corintiana por um gol a mais dá Flamengo pelo critério de gol fora de casa.

Desde dezembro de 2007, quando chegou ao fundo do poço com o rebaixamento no Brasileiro, o planejamento desta diretoria corintiana, que acabava de assumir, terminava em agosto de 2010. E com o título da Libertadores no ano do centenário. Mano Menezes foi contratado no final de 2007 para devolver o time à Série A, mas com um objetivo especificado: classificar o time para a Libertadores, o que aconteceu com o título da Copa do Brasil de 2009. E vencê-la.

“Não acho que estamos jogando por uma história de 100 anos. O Corinthians é um clube com vários títulos e vai ganhar a Libertadores, se não for dessa vez, será outra. Mas o meu trabalho está sendo feito para ganhar esta. Mas sem pressão acima do normal”, disse Mano Menezes.

Mas a pressão existe e é forte. Da torcida, que presenciou os últimos treinos para apoiar e cobrar, e da direção. O investimento gasto de setembro de 2009 até o começo de 2010 no departamento de futebol foi de R$ 36 milhões, segundo o presidente Andrés Sanchez. Só Roberto Carlos custa por mês mais de R$ 500 mil, contando impostos sobre o salário. Ronaldo é pago com dinheiro dos patrocinadores, mas o fato de ser sócio do clube gera contratempos, como reclamar com o presidente quando é sacado do time.
É proibido no Corinthians falar em eliminação. Mas ela é possível e a pergunta que fica é o que será de Ronaldo e Mano Menezes, que dificilmente devem conseguir continuar trabalhando juntos nesse cenário. A aposta é que o jogador fica - afinal leva dinheiro ao clube. E Mano tentaria sorte no futebol europeu. Sanchez, porém, avisa que nada muda. Até porque ele acredita que vencerá no Pacaembu.

Trauma das oitavas
A quarta-feira para o Flamengo pode significar o fim de um trauma recente e, especificamente para Adriano, uma resposta aos críticos às vésperas da convocação de Dunga para a Copa do Mundo da África do Sul.
“O time vai entrar com a maior responsabilidade do mundo, mas não pode se apavorar, ficar nervoso. Não podemos recuar, temos de fazer nosso jogo como fizemos até agora. É claro que quero ir para a Copa, não sou nenhum maluco, mas isso será feito com o meu trabalho, e na quarta também com certeza. O Dunga me conhece muito bem”, afirmou Adriano.

Nas duas últimas vezes que disputou a Libertadores, o time da Gávea parou nas oitavas-de-final. Em 2007, os rubro-negros saíram de cabeça erguida do confronto contra o Defensor, do Uruguai, apesar da irritação com a atuação do árbitro argentino Héctor Baldassi. No Maracanã, o 2 a 0 foi insuficiente após a derrota por três gols em Montevidéu, no jogo de ida.
Em 2008, um vexame histórico. Após vencer o América do México por 4 a 2 no estádio Azteca, o clube resolveu fazer festa para o técnico Joel Santana, que se despedia para comandar a seleção do país sede do Mundial de 2010. A homenagem custou caro. Celebração antes da partida, animação em excesso na concentração, churrasco marcado para comemorar o então recém-conquistado bicampeonato estadual. Mas o que ocorreu foi uma tragédia no Maracanã. Com atuação brilhante do paraguaio Cabañas, o time mexicano venceu por 3 a 0 e se classificou.

Como incentivo, o clube vai manter o acordo com o grupo e dará 60% da premiação da Conmebol pela passagem às quartas-de-final, o que corresponde a cerca de R$ 360 mil. A decisão fora tomada pela diretoria que deixou o departamento de futebol após o fim da fase de grupos. A tática não é nova e deu certo em 2009, com o Brasileiro conquistado com premiações por metas.






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