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07/10/2009 16:41:50

Sudeste é o único a atingir escolaridade mínima no País

Este artigo segue as regras do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa
SÃO PAULO - A região Sudeste é a única do País que atingem o nível de escolaridade mínima de 8 anos de estudos, garantida pela Constituição Federal, segundo mostra a análise feita pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) a partir dos dados apresentados na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad).
De acordo com a análise, a região atingiu em 2008 uma média de 8,1 anos de estudos entre sua população de 15 anos ou mais de idade. Na outra ponta está a região Nordeste, que tem entre a população de mesma idade um índice médio de 6,2 anos de estudo. As outras regiões do País ficaram dentro da casa dos 7 anos de estudo, em média.
A análise mostra ainda que o Brasil mantém grande disparidade entre as regiões urbanas e a área rural. Enquanto nas regiões metropolitanas urbanas a média de anos de estudo está em 8,6 anos, no campo, esta média não passa de 4,6 anos.
Diferenças
A diferença entre as raças ainda é bastante presente no Brasil. Enquanto as pessoas de raça branca têm em média 8,3 anos de estudo, os negros atingem apenas 6,5 anos. Entre gêneros ela diminui, sendo que as mulheres estudam em média 7,6 anos e os homens 7,2.
Mas a grande diferença está entre as faixas econômicas. A análise mostra que as diferenças de renda têm grande impacto na escolarização da população.
Segundo o estudo, aqueles que se encontram na camada mais baixa de renda apresentam em média 5 anos de estudos, e os mais ricos possuem cerca de 10,4 anos, ou seja, estão 5,4 anos na frente dos mais pobres.

Analfabetismo
O anafalbetismo no Brasil vem caindo lentamente nos últimos anos. O Pnad mostra que o número de analfabetos do País passou de 10,1% da população para 10%. Este número representa cerca de 14 milhões de pessoas.
De acordo com a análise do Ipea, se o ritmo de queda permanecer nos moldes dos últimos anos, o país levará aproximadamente 20 anos para acabar com o analfabetismo.
A condição financeira também determina uma grande discrepância na questão do analfabetismo. Entre a população mais pobre, o analfabetismo fica em torno de 19%, enquanto que na faixa da população com maior poder aquisitivo ele não passa de 1,9%.
Entre raças a situação é ainda mais acentuada. A população branca de classe baixa tem uma taxa de analfabetismo de 14,9% e entre os negros da mesma classe o total passa para 20,5%. Na classe mais alta, os brancos analfabetos são apenas 1,3% da população, enquanto os negros registram 3,4%.
A análise é a terceira de uma série de cinco a ser lançada pelo Ipea sobre os dados computados pelo IBGE durante o ano de 2008 sobre os hábitos e características da população brasileira.




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