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03/12/2010 15:28:44

Kate Nash vem ao Brasil pela primeira vez em fevereiro para dois shows

A britânica Kate Nash vem ao Brasil pela primeira vez em fevereiro de 2011 para dois shows da "Kate Nash Tour". A cantora, nascida na Irlanda e criada na Inglaterra, se apresenta no dia 24 daquele mês no Rio de Janeiro, no Circo Voador, e no dia 25 em São Paulo, no HSBC Arena.
Kate Nash - "Foundations"
Para o show de São Paulo, os ingressos custam R$ 150 (pista em primeiro lote) e R$ 300 (pista premium e camarote). A data do início da venda será anunciada em breve pela casa. Para o show do Rio de Janeiro ainda não estão definidos os preços nem o dia da venda das entradas.

Kate Nash lançou em abril deste ano seu segundo disco, "My Best Friend Is You", com os singles "Do-Wah-Doo", "Kiss That Grrrl" e "Later On". O álbum foi produzido pelo ex-guitarrista do Suede, Bernard Butler.

O disco de estreia da cantora, "Made of Bricks", chegou às lojas no final de 2007. O álbum gerou singles como "Foundations", "Mouthwash" e "Pumpkin Soup".



"Sentimento de família está de volta", diz guitarrista do Pennywise sobre novo vocalista
De volta ao Brasil, a banda norte-americana de punk e hardcore Pennywise inicia nesta quinta-feira (2) sua turnê sulamericana em Fortaleza, na Barraca Biruta. O grupo ainda passa por São Paulo (Via Funchal) no dia 3, Rio de Janeiro (Circo Voador) no dia 4 e, por fim, se apresenta em Curitiba (Master Hall) no domingo (5). Depois, segue para Chile e Argentina.

O retorno traz um grupo diferente ao país. O vocalista Jim Lindberg já não está mais no Pennywise, após se recusar a excursionar com a banda no Brasil. "Por muitos anos tivemos problemas com o Jim. Ele não quer fazer turnês, prefere ficar em casa com a família", contou o guitarrista Fletcher Dragge por telefone ao UOL Música.

Após receber ofertas para realizar uma turnê no Brasil, Lindberg recusou disse que que gostaria de descansar por quatro meses. Em seguida, alegou que não haveria como deixar sua mulher e filhos sozinhos em casa. O restante da banda deu férias para o vocalista e, após novo convite de promotores brasileiros, conseguiu uma babá para cuidar das crianças do músico. "Então ele mandou uma carta dizendo: ’obrigado por tudo, mas tenho problemas sobre os quais não quero discutir com a banda. Vou deixar claro: não vou ao Brasil nem que me paguem três vezes mais. É um dos lugares mais problemáticos do mundo para se fazer uma turnê’".

Segundo o guitarrista Dragge, a prioridade do Pennywise é fazer shows para os fãs, algo para o qual Lindberg já não parecia mais disponível. "Não aguentávamos mais essa besteira. Ninguém quer perder o vocalista, mas aqui estamos nós: indo ao Brasil com um novo membro".

O escolhido para a tarefa de assumir o microfone foi Zoli Téglás, que também é vocalista da banda Ignite. "Ele tem paixão e é um cara de verdade, se envolve com as questões ambientais e faz trabalho voluntário, então ele realmente se encaixa no universo do Pennywise", contou. "Ele acredita nas letras da banda e tem ouvido nossas músicas por 15 anos. Está trazendo uma nova energia, é incrível porque agora temos alguém que realmente quer estar lá".

Dragge não evitou as comparações entre o antigo vocalista e Téglás. "Com o Jim, sabíamos que ele não queria estar no palco. Mas essa é a nossa verdadeira paixão na vida: o Pennywise e seus fãs. Acho que eles vão se surpreender com Zoli, acredito que nosso show esteja ainda melhor agora, porque temos um novo setlist, tocamos coisas bem antigas que não tocávamos há 10 anos porque Jim não queria", disse. "Há uma vibração muito boa, para mim é como o Pennywise de 15 anos atrás. A mentalidade, o sentimento de família e irmandade está de volta."

O Pennywise atualmente trabalha em material inédito com o novo vocalista. Segundo Dragge, a banda já tem 40 músicas, embora apenas 15 delas estarão em seu futuro álbum, que deve ser lançado entre janeiro e fevereiro do ano que vem. "Acho que conseguimos voltar para a sonoridade do início da banda. Gosto do Pennywise mais rápido e hardcore, como as coisas antigas. O Jim às vezes tentava deixar o som menos agressivo. Com Zoli, podemos explorar um novo território porque temos novas opções com o alcance de sua voz. Acho que teremos um disco mais agressivo, mais parecido com as coisas antigas, mas ainda assim diferente", contou.




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