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07/06/2004 13:31:36
O Brasil e Nuestros Hermanos
Nessa semana não se ouvia outro assunto, no meio futebolístico, que não fosse Brasil contra Argentina. Os dois rivais se encontrariam pelas eliminatórias da Copa do Mundo. Não era uma final nem jogo decisivo. Mas quem liga pra isso? Ganhar dos nossos vizinhos é mais gostoso do que ganhar qualquer outro jogo.
Mas não era só no futebol que haveria o confronto Brasil e Argentina. No tênis também.Guga enfrentaria o argentino Davi Nalbadian pelas quartas de finais de Roland Garros. Guga vinha bem na competição, tinha passado pelo tenista espanhol Feliciano López nas oitavas de finais e anteriormente por Federer, atual número um do ranking da ATP. Ao enfrentar o argentino, o manezinho da ilha lutou bravamente, mas o seu corpo não acompanhou a alma, e ele perdeu por 3 sets a 1.
Os argentinos já estavam incomodando. Eles têm dois times dos quatro na libertadores ,os dois com grande chance de levantar a taça e com três dos quatro finalistas de Roland Garros.
No entanto, o que todos os brasileiros queriam mesmo era uma vitória no grande clássico, afinal o Brasil é o país do futebol. E não deu outra. Mais de 40 mil torcedores lotavam o reformado Mineirão e esses privilegiados tiveram a honra de assistir, ao vivo, a Milton Nascimento e Gilberto Gil cantando o fervoroso hino nacional antes da festa brasileira.
O Brasil estava sem Ronaldinho Gaúcho e os nossos rivais sem Pablo Aimar e Riquelme, todos contundidos. A Argentina até que tentou, principalmente o ex-cruzeirense Sorin, mas o dia era do Brasil que tinha o fenomenal Ronaldo. Aos 13 minutos, Ronaldo entra na área e é derrubado. Pênalti. Ele mesmo converte, duas vezes, pois na primeira houve invasão, e o estádio vai a delírio. A Argentina continua pressionando, mas não era dia deles e o primeiro tempo termina 1 a 0 Brasil.
Os times voltam ao gramado e começa o show de Ronaldo. Ele chuta, dribla, corre e os argentinos ficam nervosos com o Fenômeno até que, novamente, Ronaldo sofre falta dentro da área e o árbitro Oscar Ruiz marca pênalti novamente. Ronaldo tranqüilamente faz o segundo gol e a torcida brasileira não se agüenta de felicidade e se empolga, tanto é que começam a gritar “olé”. Só que os argentinos não gostam nada disso, principalmente Sorin, que depois de a bola bater na trave de Dida ele pega a sobra e marca o de honra da Argentina, aos 34 do segundo tempo. Mas só dava Brasil e nos últimos segundos da partida Alex manda a bola para Ronaldo que entra na área com velocidade e sofre outro pênalti. E pênalti com o camisa 9 do Brasil você já sabe, não é? 3 a 1 Brasil. E os 3 a 1 no tênis estavam devolvidos no futebol. De consolação aos nossos vizinhos, é a final argentina em Roland Garros (Coria x Nalbadian).
No entanto, no futebol quem manda somos nós e para “nuestros hermanos” só lhes restam aprender com o País do Futebol.
Duelo de Gigantes
Na NBA, liga de basquete americano, foi decidida nessa semana a final da competição.O Los Angeles Lakers, de Kobe Bryent e do Gigante Shaquile O’neal, passou pelo time de Minessota ganhando a final do Oeste por 4 a 2 a série de melhor de sete jogos, enquanto o Indiana Pacers perdeu para o Detroit Pistons, que tem a sua frente o ala Hamilton e o furioso Bem Wallace, a série pelo mesmo placar, válida pela final da conferência do Leste.
A final da NBA promete ser muito boa, pois além do retorno do Detroit para uma final, fato que não ocorre há 14 anos, vai acontecer o encontro de dois dos pivôs mais temidos no basquete, Bem Wallace (Big Ben) e Shaquile O ‘Neal. Um é conhecido por seus tocos e rebotes (B. Wallace) o outro é conhecido por seus ganchos e enterradas destruidoras. Vai ser um típico duelo de gigantes. Imperdível!
Maracanã tem que ser explodido, afirma Ricardo Teixeira
Em depoimento gravado para o seminário "Financiamento, retorno e oportunidades nos negócios do esporte no Brasil", que está sendo realizado na cidade de São Paulo, nesta segunda-feira, o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira, afirmou que o maior estádio do mundo tem que ser explodido, pois seria impossível deixá-lo de acordo com as exigências da Fifa para receber uma Copa do Mundo.
“O Maracanã tem que ser explodido. É impossível refazê-lo, ou mesmo adaptá-lo para receber uma Copa do Mundo", disse o dirigente máximo do futebol nacional. Devido ao rodízio de continentes proposto pela Fifa para organizar a Copa do Mundo, o Brasil tem grandes chances de abrigar o evento em 2014.
"Seria, por exemplo, impossível fazer três mil vagas de estacionamento nas imediações do estádio", explica Teixeira. "Não vejo o Maracanã sendo usado durante uma Copa do Mundo", complementa.
Teixeira explicou que não é preciso estádios tão grandes para a realização de uma Copa do Mundo. "Para realizar um evento desses é necessário apenas dois estádios com capacidade para 80 mil pessoas. Os outros podem ser de 40 mil que está ótimo".
O presidente da CBF aproveitou a oportunidade para fazer campanha a favor da candidatura brasileira para 2014. "O país tem facilidade para realizar o evento. Todas as capitais têm aeroportos com capacidade para receber jatos de todos os tamanhos".
Numa crítica velada ao Comitê Organizador do Pan-Americano de 2007, no Rio de Janeiro, Teixeira aproveitou para divulgar a sua idéia sobre quem deve gerenciar a campanha brasileira para a Copa de 2014. "Se o país receber a Copa, o comitê tem que ser presidido por um empresário. Não adianta me colocar lá. Tem que ser alguém independente da CBF".
O ex-genro de João Havelange também defendeu os clubes brasileiros. Segundo Teixeira, a Lei Agnelo-Piva deveria ajudá-los, pois são eles os grandes formadores de atletas e não as confederações e federações. "Os clubes formam os atletas, por isso têm que receber dinheiro", decreta.
Com relação à crise financeira que assola o futebol, Teixeira prefere não polemizar. Acredita que o governo não deve dar dinheiro aos clubes e sim abrir um refinanciamento, através do Refis, para as dívidas serem sanadas.
"Os clubes estão num beco sem saída. Um exemplo é o Flamengo. Por causa da dívida com o INSS, o clube não pode receber o dinheiro do patrocinador - uma empresa estatal. Aí eles acabam se endividando ainda mais", finaliza.
Essas informações foram tiradas do jornal da uol.
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