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09/04/2010 12:16:50

Pesquisa pioneira confirma a tendência dos

Três em cada quatro pessoas mantém contato com colegas da escola décadas após se formarem – ou, na gíria adolescente, viram “BFFs”
Uma pesquisa inédita no Brasil, feita com 1.500 ex-alunos de escolas tradicionais de São Paulo (com média de mensalidade de R$1.600), concluiu que três em cada quatro pessoas mantêm a amizade dos colegas por muito tempo após a formatura. Daqueles que terminaram o ensino médio entre cinco e nove anos atrás, 89% ainda mantém contatos – pessoais, e não apenas profissionais – com os antigos amigos. E o índice não diminui ao longo do tempo.

Entre os que se despediram da escola de dez a 15 anos atrás, 79% continuam tendo relações com os ex-colegas. Na faixa que vai dos 16 aos 25 anos de formado, o resultado é de 74% (daí o “três em cada quatro” da primeira frase). “Podemos concluir que a necessidade de pertencer algum grupo – não apenas no mundo virtual – ainda é muito forte na sociedade”, analisa Sylvia Figueiredo Gouvêa, diretora do colégio Lourenço Castanho (cujos ex-alunos participaram do estudo) e assessora do grupo de pesquisa.

Segundo Sylvia, é a primeira vez que uma pesquisa com esse enfoque é feita no Brasil. “Enfim, as escolas podem ter um parâmetro para avaliar seus alunos – que não seja apenas quantos entraram no vestibular”, explica. A constatação de que a grande maioria mantém as amizades do colégio por muito tempo não surpreendeu a diretora. “É uma fase muito afetiva, onde acontecem os primeiros namoros, as primeiras experiências longe dos pais”, diz.

Conclusões não tão boas
A pesquisa também chama a atenção para alguns fatos preocupantes. Apenas 63% dos ex-alunos, em média, faz exercícios regularmente (o índice varia 2 pontos percentuais, conforme a faixa). “Essa camada social tem muita informação sobre a importância de se exercitar, mas mesmo assim não o faz”, alerta Sylvia.

Além disso, as três faixas de idade pesquisadas, quando pedidas que se auto-avaliassem, deixaram em último lugar o quesito “fazem ações de responsabilidade social”. O item ficou atrás de outros como “flexibilidade”, “liderança” e “planejamento”. Na avaliação de Sylvia, esse resultado serve de alerta para as escolas, que devem tentar engajar os alunos em ações desse tipo de forma mais eficaz.





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